Cláudia e Edu, durante uma visita à cidade maravilhosa em outubro do ano ado, tiveram a ideia de utilizar a IA para animar as estátuas espalhadas pelos pontos turísticos do Rio. O projeto começou quando a mãe de Edu quis tirar uma foto com a estátua de bronze de Cecília Meireles, localizada na Pedra do Leme.
Edu, que é publicitário, decidiu aplicar a tecnologia de IA que cria movimentos em imagens estáticas. Após várias tentativas, o casal conseguiu aperfeiçoar a técnica, dando movimento a figuras icônicas como Carlos Drummond de Andrade, Tom Jobim e Chopin.
O resultado é surpreendente: as estátuas parecem ganhar vida, movendo-se de forma realista e até interagindo com o ambiente. Em uma das animações, é possível ver o cachorrinho que acompanha a estátua de Cecília Meireles se levantar e sair de cena.
A iniciativa viralizou rapidamente nas redes sociais, atraindo a atenção de turistas e moradores da cidade. Cláudia, em um depoimento, explicou o sucesso do projeto: "São estátuas que estão no dia a dia dos cariocas. O que fizemos foi dar vida a essas personalidades que iramos, de uma forma leve, amistosa e artística".
Esse uso criativo da inteligência artificial não apenas ressalta o potencial da tecnologia para fins artísticos e de entretenimento, mas também demonstra como a inovação pode impactar positivamente o setor de turismo. A iniciativa exemplifica como a IA está rompendo barreiras e provocando avanços disruptivos em diversos campos.
A animação das estátuas do Rio de Janeiro por meio da inteligência artificial não apenas traz um novo olhar para pontos turísticos já conhecidos, mas também destaca o potencial criativo e as possibilidades infinitas que a tecnologia oferece quando combinada com a imaginação humana. O casal planeja expandir o projeto, animando mais personalidades importantes representadas em estátuas pelo Rio de Janeiro.