O desafio era criar um produto interativo audiovisual que usasse imagens e dados da frota de satélites da Nasa para mostrar como as mudanças em um sistema da Terra podem alterar outros sistemas.

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Os estudantes de engenharia de computação criaram um museu virtual em que os usuários interagem com sete quadros e aprendem sobre os sistemas e fenômenos globais. Com isso, aumentam a conscientização sobre as mudanças climáticas e os impactos globais.

Participaram do grupo os alunos Gabriel Alexander Toledo Mendes, Luc Joffily Ribas, Lucas Nogueira Roberto, Matheus Gasparotto Lozano, Pedro Carvalho Cintra e Riccardo Carvalho Sofer.

Foi o segundo ano consecutivo que estudantes da Unicamp venceram a competição. No ano ado, o projeto “Jardins Oceânicos” ganhou na categoria "impacto galáctico".

Equipes brasileiras

Outras duas equipes brasileiras, de Maceió e de Florianópolis, venceram o desafio nas categorias "melhor uso da tecnologia" e "impacto local", respectivamente.

O grupo de Maceió criou um modelo para prever o início de terremotos em Marte e na Lua usando dados fornecidos pela Nasa.

Já a equipe e Florianópolis desenvolveu uma interface de inteligência artificial para os usuários terem o a dados sobre incêndios florestais em linguagem simples. O objetivo é tornar as informações ambientais mais íveis, oferecendo consultas sobre eventos ados, condições atuais e oferecer insights preditivos.

A edição de 2024 teve como tema "O sol toca tudo" e contou com a participação de mais de 93 mil pessoas de 163 países diferentes. No total, 9.996 projetos foram inscritos.

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