O retorno às atividades para o setor, que foi duramente afetado pela pandemia da Covid-19, foi díficil. Tanto pelo medo do vírus ainda presente na sociedade quanto pela ascensão dos serviços de streaming nesse período.
Foi durante a pandemia que diversos estúdios apostaram nos próprios serviços de streamings, como Disney e HBO, e lançaram as plataformas no Brasil. Neste período, a Netflix, o maior player do mercado, também atingiu um número recorde de s.
Ao longo do ano, ações estratégicas foram feitas com o intuito de levar o público de volta às salas de cinema, como a "Semana do Cinema", em que uma série de redes exibidoras se juntaram e promoveram uma promoção: ingressos a R$ 10 e combos de pipoca por R$ 29.
Felizmente, o setor tem se recuperado e já ultraou os números de 2021. Até a publicação desta matéria, o público acumulado do ano soma 84,7 milhões, um aumento de 44,5% em comparação com o resultado do final do ano ado, segundo dados da Agência Nacional do Cinema (Ancine).
A renda total deste ano, até este início deste mês de dezembro, foi de R$ 1,6 bilhão.
Filmes de grandes estúdios como Disney, Warner e Paramount impulsionaram a retomada do cinema brasileiro. As maiores bilheterias do ano foram:
Entre outros destaques, "Avatar: O Caminho da Água", que lançado faltando 15 dias para o fim do ano, que promete levar muitas pessoas aos cinemas, sendo a sequência da maior bilheteria da história do cinema.
Além dos destaques, produções de todos os gêneros estrelaram este ano.